Mercado imobiliário: tendências e oportunidades
O mercado imobiliário é intensamente afetado por movimentações sociais, políticas, econômicas e sanitárias — como é o caso atual, da pandemia do novo coronavírus. Apesar das dúvidas e incertezas do momento, especialistas no setor apontam para um cenário de novas tendências e grandes oportunidades.
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Tendências
Neste período de pandemia, a casa ganhou um novo significado. Com as recomendações de distanciamento social, o #FiqueEmCasa tornou-se o lema adotado por todos. Assim, na busca de evitar o contágio e a disseminação do vírus, a casa tornou-se, mais do que nunca, ponto de refúgio e segurança.
Muitos adotaram o home office para trabalhar de forma remota e ficar em segurança. Além disso, houve o fechamento de lojas e escritórios, e a maioria dos restaurantes adotou a modalidade de delivery, levando saborosas refeições diretamente à sua porta. Ou seja, a casa figura novamente o centro da nossa vida.
Por isso, o mercado imobiliário vislumbra uma nova tendência — a de espaços maiores no ambiente doméstico. Um escritório para trabalhar, um local para as crianças brincarem, estudarem e se divertirem, uma cozinha maior e melhor equipada, essas são necessidades que vieram com este novo momento. Assim, busca-se atender às demandas de todos os moradores e colaborar para uma convivência confortável.
De certa forma, a Wolens já vislumbrava essa tendência, apostando em apartamentos com grandes metragens, proporcionando exclusividade, requinte e qualidade de vida para você e sua família. Unidades com quase 400m², como é o caso do Seven e do Luciana 250, empreendimentos que já são realidade em nosso portfólio, exemplificam essa visão à frente.
Oportunidades
Neste cenário, outro ponto importante são as oportunidades que surgem. Sem dúvidas, as negociações para os fechamentos de contratos estão facilitadas, não só pela disponibilidade de novos imóveis no mercado, como pela queda das taxas de juros no Brasil. A mais recente atualização anunciada pelo Banco Central fixou a Selic em 2,25%, um dos menores índices da série histórica. Ela é a porcentagem base para outras taxas de juros praticadas por bancos e instituições financeira, facilitando, assim, o acesso ao crédito e estimulando a economia.
No início de 2020, o mercado imobiliário brasileiro tinha perspectivas otimistas. Muitos consumidores estavam se organizando para a compra de imóveis, tanto para uso próprio quanto para investimentos. Logo, mesmo com a pandemia, é importante destacar que a maior parte dos consumidores que estavam dispostos a comprar não desistiu, apenas adiou a ação, o que acaba criando o fenômeno de demanda reprimida — ou seja, uma ótima oportunidade para investir em imóveis.
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